segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Relatório dos textos lidos em aula de Educação Ambiental.

O atual presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, fez recentemente, uma viagem ao continente africano para debater questões sobre o Etanol (o nosso álcool combustível). Segundo ele, caso os países da África participassem da “revolução do biocombustível” isso diminuiria a pobreza e os impactos causados pelo aquecimento global.

No Brasil, grande parte dos carros usam gasolina que contém álcool. Apenas três quartos já são movidos ao biocombustível.

Em vários países africanos o Etanol é novidade, apesar de lugares que já extraem de arbustos, combustíveis para serem utilizados em geração de energia. Nesse continente há também muitas plantas que podem ser usados na fabricação do Etanol, como a cana, beterraba, milho e mandioca.

Apesar de começar a fabricar o biocombustível em terras africanas, o Brasil também sofre com a extensão do cultivo para a plantação de cana. Um relatório da ONU garante que as lavouras são uma grande ameaça para a vegetação do cerrado. Esse mesmo relatório garante que nosso país espera aumentar a produção em até duas vezes nas próximas décadas.

A ONU citou as mudanças no meio ambiente e detalham problemas na água, atmosfera e á biodiversidade da Terra. Nesse relatório, nosso país é tido como destaque por causa da crescente produção de Etanol, além de enfrentar o problema dos desmatamento, responsável por grande parte dos 48, 3% das emissões do gás carbônico na região amazônica.

A ONU também destaca o problema com a degradação com a terra e aponta problemas na região sudeste e nos pampas (vegetação ao sul). O aumento da plantação de soja é uma ameaça á vegetação brasileira, assim como a produção de cana, na fabricação de álcool combustível.

Nos canaviais (plantação de cana), mais precisamente em São Paulo, foram encontrados trabalhadores em condições parecidas com as de escravos, onde eles dividiam espaço com porcos. Eram obrigados a trabalhar doentes e a comprar equipamentos para sua própria segurança.

Esses trabalhadores vinham de lugares como Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Paraíba e Piauí. Viviam amontoados em lugares precários e denunciaram que, quando precisavam de atendimento medico, os serviços não eram devidamente prestados. Um dos migrante foi encontrado trabalhando com um tumor no pé.


OBS.: Vide os textos nas notícias abaixo.

17/10/2007 - 20h26
Encontrados trabalhadores em más condições em SP

Araçatuba - Fiscais do Ministério do Trabalho encontraram hoje dezenas de trabalhadores rurais, migrantes de estados do Nordeste, trabalhando e morando em condições degradantes nos canaviais do interior de São Paulo. Num dos alojamentos, os lavradores dividiam espaço com porcos criados pelos caseiros. No campo, cortadores de cana eram obrigados a comprar equipamentos de segurança e a trabalhar doentes.

As blitze fazem parte de uma grande operação, levada a cabo por quatro equipes formadas por três procuradores federais e 15 auditores do Grupo Estadual de Fiscalização Rural do Ministério do Trabalho. As blitze visam checar as condições de trabalho e de moradia em seis usinas e duas empresas fornecedoras de cana da região de São José do Rio Preto, denunciadas por abuso contra os trabalhadores.

De acordo com o grupo, 129 trabalhadores trazidos de Pernambuco, Bahia, Paraíba, Minas Gerais e Piauí foram encontrados em três alojamentos precários nos municípios de Poloni, Sebastianópolis e Macaubal. Em Sebastianópolis, 80 trabalhadores estavam amontoados num barracão improvisado como moradia numa antiga fábrica de bicho-da-seda, na área rural de Macaubal. Outro alojamento, também precário, foi encontrado em Poloni, no fundo de um hotel, onde 12 trabalhadores viviam amontoados em quatro cômodos.

Ao fiscalizar uma frente de trabalho, no município de Barbosa, fiscais constataram diversas irregularidades no campo. Trabalhadores relataram a quebra de contrato para pagamento do corte da cana e denunciaram a exploração na entrega de equipamentos de proteção - que, ao invés de serem doados, eram vendidos para eles - e irregularidades no atendimento médico. De acordo com fiscais, um dos migrantes foi encontrado trabalhando com um tumor no pé. As usinas estão sendo autuadas. As blitze terminam na sexta-feira.

Chico Siqueira

http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2007/10/17/ult4469u12294.jhtm

Relatório do Documentário Assistido em Aula.


SURPLUS.

O documentário assistido durante duas aulas de Educação Ambiental mostra as várias formas que o consumismo nos consume. A escolha do corpo ideal e formá-lo nos mostram como somos pressionados a sermos iguais e como, até mesmo na beleza (que devíamos ser diferentes para realmente sermos belos) é comprada por nós.

No filme pudemos perceber a diferença entre as nações consumistas (como os E.U.A.) e as nações que consomem somente o necessário, o comunismo (como em Cuba). Mostra também como agem as pessoas que convivem (moram) num país socialista em relação á lugares capitalistas: ficam deslumbradas e consomem mais daquilo que estão acostumadas a comprar.

Acho que não devemos viver na ditadura do comunismo nem na ditadura do capitalismo, do consumismo. Devemos ser um pouco de cada.

Também vimos a vida de pessoas em diferentes classes sociais: o milionário que não pode mais sonhar e o humilde operário a trabalhar numa construção.

Há uma tese apresentada por um homem, que acredita que a única forma de exterminar o consumismo é destruindo máquinas e retornando á Idade das Pedras. Penso que não é uma boa teoria, pois mexerá com a economia de nações e que portanto, muitas delas não participariam dessa ação.

O governo incentiva o consumo, como o presidente norte-americano George W. Bush. Empresas que alienam a população com seus empresários bem sucedidos na vida que adoram, idolatram e veneram suas fábricas do controle da mente humana. Uma nova forma de ditadura.

Em suma, varias são as pessoas que nos tratam como súditos de seus impérios internacionais. Que trabalhar contra o consumismo trará problemas para o país, como em Cuba. Como agem as pessoas diante da riqueza, da desigualdade social e da sociedade de consumo: compram porque vivem e vivem porque compram.


Por Mateus Lima Veras.

Guarulhos, 31 de outubro de 2007.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

LEIA!

25/10/2007 - 15h50
Etanol é ameaça ao cerrado, afirma relatório da ONU

Um relatório divulgado nesta quinta-feira pelo Programa de Meio Ambiente da ONU afirma que o cultivo de lavouras para a produção de etanol representa uma ameaça à biodiversidade do cerrado brasileiro.

Segundo o relatório Panorama do Meio Ambiente Global, "o Brasil espera dobrar a produção de etanol, um biocombustível 'moderno', nas próximas duas décadas".

"Para produzir matéria-prima vegetal suficiente para alcançar esses objetivos, a área cultivada está crescendo rapidamente", acrescenta o documento. "O crescimento das fazendas coloca em risco regiões ecológicas inteiras, como o cerrado." Em outra parte do documento, a ONU diz que "com o possível aumento da exportação de etanol de países como o Brasil para a Europa, os Estados Unidos e o Japão, está aumentando a preocupação quanto à sustentabilidade de uma produção de biomassa em larga escala".

De acordo com o relatório, esse temor se deve principalmente "ao fato de a terra disponível, além das reservas de biodiversidade, ter que ser dividida para diversos usos, como a produção de alimentos e de vegetais para a produção de energia".

O relatório, de 572 páginas, traça um cenário abrangente das mudanças no meio ambiente desde 1987 e detalha problemas que afetam a água, a atmosfera, a terra e a biodiversidade da Terra.

A situação do Brasil é destaque em vários pontos do relatório, que analisa o programa de biocombustíveis do país, as mudanças no uso da terra nos últimos anos e o gerenciamento sustentável de florestas.

Embora destaque como aspecto positivo a exploração sustentável da floresta por pequenos proprietários de terra da Amazônia, usado como "parâmetro para políticas de desenvolvimento e financiamento de iniciativas semelhantes de gerenciamento de recursos naturais", o relatório diz que o Brasil ainda enfrenta o problema do desmatamento.

"Cerca de 66% da perda global de florestas, entre 2000 e 2005, ocorreu na América Latina, região que possui 23% da cobertura mundial", diz o documento. "A América do Sul sofreu a maior devastação líquida (quase 43 mil km²/ano), da qual 73% ocorreu no Brasil." "O desflorestamento na região é responsável por cerca de 48,3% das emissões globais de CO2 relacionadas ao uso da terra, com quase metade disso vindo do desflorestamento no Brasil, particularmente na Bacia Amazônica", acrescenta o texto.

O relatório da ONU também destaca o problema da degradação da terra no Brasil e aponta situações "preocupantes" no sudeste do país e nos pampas.

O cultivo extensivo de certas lavouras também é citado com uma ameaça à diversidade do planeta. Um exemplo usado pelo relatório do programa de Meio Ambiente da ONU é o aumento das áreas destinadas ao plantio de soja no Brasil.

http://noticias.uol.com.br/bbc/reporter/2007/10/25/ult4902u42.jhtm

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Progresso da Sementeira.

1° Dia: 19 / 10 / 2007.
Ao regar a sementeira no intervalo das provas de álgebra para espanhol e ética, pude notar uma germinação de algumas ervas, principalmente das últimas colunas. Depois da semana de provas, ainda a segunda feira, notamos que mais plantas puderam crescer, como podemos ver na foto ao lado. Essas fotografias foram tiradas no dia 22 / 10 / 2007, perto das 15:35.



















MAIS FOTOS SOBRE O DIA 22 / 10 / 2007.

Aqui estão as quatro sementeiras dos 8°s anos. Da esquerda para a direita, LK (Martim Luther King), MG (Mahatma Gandhi), da nossa sala, JL (John Lennon) e a do nosso grupo. A sala do 8° Rb (Barão do Rio Branco) não semeou. A da MG
ainda não germinou







Sementeira do 8° Ano LK (Martim Luther King)










Sementeira do 8° MG (Mahatma Gandhi), que apesar de estar toda semeada, ainda nada germinou.











Sementeira da nossa classe. Observe que temos a maior planta germinada.












Parte de nossa sementeira que mais germinou, onde estão as flores.










Parte da nossa sementeira que menos germinou,
as primeiras fileiras, onde estão as ervas.











Aqui ainda vemos as germinações em nossa sementeira. Observe que no canto direito estão as sementes que mais germinaram.


terça-feira, 2 de outubro de 2007

Sementeira.

1° Dia: 18/09/2007.

No primeiro dia do trabalho da sementeira, nós do grupo 6 trouxemos vários tipos de sementes, tais como salsa, erva-doce, manjericão, tomilho, entre outras. Tanto que foi preciso a utilização de outro espaço para semear.

Junto com a classe e a professora Daniela, tivemos a idéia de utilizar o comp
osto produzido no primeiro semestre (a primeira foto é da composteira abaixo são a Yasmine - de costas e abaixada - e a Natália - de cabelos longos e colocando água).

Nesse dia, o nosso grupo trabalhou em frente ao laboratório de química, enquanto o resto da sala precisou fazer dentro do de ciências (aquele dos peixinhos).



2° Dia: 25/09/2007.


Hoje quase finalisamos o trabalho da sementeira. Nosso pequeno campo de cultivo estava junto do da sala, na bancada 7.

Colocamos terra (foto a esquerda) e plantamos as sement
es que trouxemos (foto abaixo - da esquerda para a direita, Luan, Bérico, Tatiana e Fernando).




3° Dia: 02/10/2007.

Terminamos hoje nosso trabalho na sementeira. Começamos plantando a partir da coluna K. Enquanto toda a sala ficou no laboratório sem fazer coisa alguma, trouxemos outras sementes e fomos parabenizados pela professora Daniela.

Agora, nossa sementeira ficou assim:

Coluna A: Salsa.

Coluna B: Manjericão.

Coluna C: Agrião.

Coluna D: Tomilho.

Coluna E: Manjericão.

Coluna F: Nada.

Coluna G: Erva-doce.

Coluna H: Erva-doce.

Coluna I: Erva-doce.

Coluna J: Erva-doce.

Coluna K: Camomila.

Coluna L: Camomila.

Coluna M: Manjerona.

Coluna N: Hortelã.

Coluna O: Salvia.

Coluna P: Losna.

Coluna Q: Erva-cidreira.

Coluna R: Tomilho.

Coluna S: Amor-Perfeito

Coluna T: Zínia.

Coluna U: Verbena.



MAIS FOTOS DA SEMENTEIRA:



A professora Daniela, de Educação Ambiental/ Laboratório de Ciências, está explicando para um dos grupos sobre o trabalho na sementeira da sala. (Ao fundo na parte esquerda da imagem, Paula, Daniela, Júlia e Larissa Mayra. Na par
te esquerda, Renata e Andressa).







Aqui a professora Daniela e o Luís Felipe estão regando com um borrifador de água a sementeira da sala.













Essa foto mostra como ficou nossa sementeira logo após ter sido regada no segundo dia de trabalhos.












Esta é a foto do local em que trabalhamos. Observe todas as sementeiras plantadas. Mas atenção: esta foto é do dia 05 de novembro!











terça-feira, 18 de setembro de 2007

Rancho dos Gnomos

A Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, situado na cidade de Cotia, atua desde 1991, procurando proteger a fauna e a flora por meio de sua conservação, preservação, recuperação, propagando a educação ambiental, participação e colaboração em políticas públicas.

Recebem animais vítimas de maus tratos, tais como circo, desmatamento, tráficos, rinhas, peles, rodeios, abandonos, etc.

Durante as aulas de Educação Ambiental lá no Rancho, aprendemos muito sobre órgãos como a carrocinha, rodeio, abandono, circo e principalmente os direitos dos animais, cuja pena aos infratores é pequena.

No final do dia, após as aulas de Educação Ambiental com diversos professores e a visitação aos animais, cada grupo plantou uma árvore.